Irmão do rei de Ironforge é o maior explorador do mundo de Azeroth. Todo o mapa que conhecemos hoje foi feito por Brann. Ele já esteve em quase todos os cantos conhecidos e desconhecidos de Azeroth. Lembra de Zul’Gurub? Ele que descobriu, quase foi morto pelos trolls na descoberta. Lembra de Ahn’Qiraji? Ele encontrou uma entrada para a fortaleza de C’thun antes dos jogadores derrubarem os portões! Na segunda guerra, ele estava presente no exército que destruiu o Dark Portal (ainda como um soldado, aliás, ele é um guerreiro excepcional!). Além disso, ele já teve (ou tem ainda) 42 fragmentos da staff lendária de Naxxramas original, que Kel’thuzad tanto queria recuperar. Não preciso nem falar quem lidera os ataques a Ulduar, não é mesmo?
Brann é amigo de todos. Embora seja formalmente da Aliança, fala Orcish fluentemente e várias outras línguas. Conseguiu amizade dos Nerubians de Northrend, dos Tuskarrs, dos Furlborgs e de várias outras raças. Ele já escreveu 4 livros (3 deles viraram aqueles Guias da Aliança, Guia da Horda e Facções Negras – que são vendidos no mundo real) e seu diário.
Brann Bronzebeard é o mais jovem dos três irmãos Bronzebeard, o Rei Magni Bronzebeard e Muradin Bronzebeard. Brann é membro ativo da Liga dos Exploradores, seguindo de perto os passos de seu irmão Muradin.
Um dos maiores exploradores que existe em Azeroth, Brann é reconhecido e bem recebido ao redor de todo o mundo. O corajoso anão já fez amizade e contato com quase todas as áreas do mapa – e das que não estão no mapa também. Brann gastou muitos anos mapeando os pontos remotos e cantos escondidos de Eastern Kingdoms para sua amada Guilda de Eploradores.
Brann é um dos fundadores da Guilda dos Exploradores, junto com Samul Strangehands. Ele é um dos maiores exploradores, antropologistas, aqueologista, taxonomista, linguits, etc, que já caminhou pelas terras de Azeroth. Em diferentes épocas de sua jornada, ele já viajou com companheiros, como seu amado gorila domesticado, Glibb e seu confiante grifo, Gryphadin.
Durante a Primeira Guerra, Brann aprendeu um pouco de Orcish para ajudar no interrogatório de presos. No fim da Segunda Guerra, ele já se considerava fluente com o orcish.
Brann é também um formidável guerreiro. Durante a Segunda Guerra, Brann e seu irmão Muradin foram enviados pelo seu irmão mais velho, Rei Magni, para acompanhar o exército da Aliança liderado por Anduin Lothar, na passagem de Khaz Modan até Blackrock Spire. Durante a guerra ele teve chance de trabalhar diretamente com Lothar, e falou com ele sobre sua batalha contra Medivh. Seu conhecimento do terreno e suas habilidades na batalha se provaram de grande valor. Depois da morte de Lothar, os dois seguiram seu tenente, Turalyon, na batalha que resultou na destruição do Dark Portal.
Pouco depois da Terceira Guerra, Brann começou sua jornada de descobertas para explorar o mundo, a mando de seu irmão Magni e da Liga dos Exploradores, mapeando Eastern Kingdoms. Com isso ele também mapeou Kalimdor e os South Seas. Mais tarde, ele foi para Northrend para descobrir o que havia acontecido com seu irmão Muradin.
Durante sua jornada, o grande aventureiro viajou pelas regiões de Elwynn Forest e Westfall, antes de completar seu último relatório da selva de Stranglethorn Vale, e então ele saiu em missão. De acordo com sua última correspondência, Brann tinha acabado de descobrir as ruínas de uma cidade antiga escondida dentro de Stranglethorn quando foi atacado por um bando de trolls selvagens caçadores de cabeça. Pelo jeito, Brann conseguiu não ser capturado, mas a única pista real do que acontenceu depois veio na forma de uma vaga setença: “Eu então resolvir ir pra leste…”. Brann aparentemente estava bem, no entanto, ele tinha acabado de explorar Zul’Gurub, antes dele continuar sua jornada em Eastern Kingdoms indo para norte. Assim que ele terminou sua jornada, ele enviou seu primeiro principal relatório (que chamou de Terras de Conflito) e continuou sua jornada indo para Kalimdor, então se enfiou nos South Seas, indo para Northrend.
Em seu caminho para Northrend ele ficou desaparecido denovo. Ele foi pra lá investigar a morte de seu irmão Muradin, mas aparentemente sua guilda se perdeu dele enquanto eles estavam no South Seas.
Embora sua guilda não soubesse, ele conseguiu aportar em Northrend com segurança. No tempo que passou ali, ele mapeou toda Northrend e cuidadosamente pesquisou sobre os tuskarr, furbolg, blue dragons, murlocs, magnataur, e outros.
Em Northrend, Brann usou um documento e alguns artefatos da Scourge que ele havia comprado em Gadgetzan, o que permitiu que ele entrasse em Sundered Monolith, uma cidade ainda controlada pelos nerubians. Ele conseguiu a amizade de alguns nerubians sobreviventes, e aprendeu muito sobre suas histórias. Depois de sua jornada, ele enviou seu segundo relatório principal (que ele chamou de Terras do Mistério, para seu irmão e para a Guilda dos Exploradores.
Depois de sua jornada inicial, ele continou suas viagens pelo mundo, retornando para áreas que ele já havia explorado, para entrevistar membros de várias raças do mundo para um livro de histórias para escolas, que ele pretendia escrever. Ele juntou algumas de suas notas e resenhas de trabalho sobre a história e cultura de cada uma das raças da Aliança e da Horda, e também dos furbolgs, dos Anões Wildhammer, trolls da floresta, ogros e outras raças independentes. Mais tarde ele enviou essas notas e resenhas, incluindo artigos sobre a história e estado atual da Horda, Aliança e outras organizações indepentes (que podem ser encontrados no Alliance Player’s Guide, Horde Player’s Guide, e Dark Factions), para Ironforge. Por volta desse tempo, ele começou a ouvir os rumores sobre a Twilight’s Hammer esperando pela aparição de C’Thun dentro da Scarab Wall na cidade antiga de Ahn’Qiraj.
Com seu novo companheiro macaco, Glibb, Brann voltou para as partes mais sul de Silithus para investigar os rumores – ele descobriu sobre os nerubians – e também aprendeu sobre o Deus Antigo C’thun e sobre os qiraji de membros da Cenarion Circle. Ele então montou um acampamento com uma expedição na parte sul de Silithus para encontrar um caminho pela Scarab Wall, onde ele já havia estado mas nunca encontrou um meio de entrar. Ele descobriu um tunel silithid indo para a antiga cidade de Ahn’Qiraj. A maior parte de sua expedição foi morta, mas ele escapou, deixando Glibb para trás, e continunando a escrever notas para seu livro escolar. Nessa época, o Bronze Dragonflight ajudou um grupo de aventureiros a reconstruir a Scepter of the Shifting Sands, e os portões de Ahn’Qiraj foram abertos. Aventureiros começaram a viajar pela cidade para derrotar C’thun antes que ele pudesse emergir para devastar Azeroth.
Durante suas buscas para o livro Escolar, ele pensou na possibilidade de ir para Outland depois que terminasse seu livro.
Brann liderou um exército de tropas e tanques contra Ulduar, numa tentativa de descobrir seus segredos, mas foi retirado por Kologarn como o único sobrevivente de sua expedição. Sendo enviado para Dalaran para entregar seu relatório para Rhonin e Jaina Proudmoore, Brann continua se referindo a uma “presença” malévola que pode ser sentida em Ulduar, a presença de Yogg-Saron.
Brann liderou um segundo ataque contra Ulduar com a ajuda de jogadores e da Kirin Tor. Ele pode ser ouvido se comunicando com jogadores pelo radio durante o confronto com o Flame Leviathan. Depois de derrotar Flame Leviathan, ele pode ser encontrado bem no interior de Ulduar, dentro do Archivum. Depois de derrotar Algalon the Observer e pegar o [Reply-Code Alpha] dele, Brann pode ser visto rapidamente em Dalaran enquanto Rhonin transmite o código do Eventide.
E aqui termina nossa história sobre Brann. Garanto que ainda podemos esperar ver ele em vários patches e expansões futuras, pois onde está a história, lá estará Brann Bronzebeard!