Quem são os Deuses Antigos [Old Gods]?
“Em um tempo antes do tempo, quando o mundo ainda era criança, a batalha entre um Titã e um ser de maldade e poder inimagináveis se alastrou sobre esta mesma terra. A profecia não é clara se o Titã foi ou não exterminado… mas ilustra que um Titã caiu. ” – Geologista Larksbane
Tudo o que se sabe dos Old Gods de Azeroth é, na verdade muito pouco. Da mesma forma que é incerta a origem dos Titãs, a origem (e toda a história, diga-se de passagem) dos Deuses Antigos também é uma incógnita. Grande parte do que se lê por aí é especulação. Vamos ver o que temos de palpável sobre os Deuses Antigos:
O que se sabe é que antes dos Titãs pisarem no solo do mundo que viria a ser Azeroth, estes Deuses de caráter maligno reinavam em um caos que nem os senhores da Legião Ardente seriam capazes de conceber. Segundo Nozdormu, se não fosse a intervenção dos Titãs, talvez não existisse mais Azeroth.
O número de Deuses Antigos em Azeroth é incerto… Segundo textos de Lore ingame, existem 4 Old Gods em Azeroth, porém o Manual de Warcraft III diz que existem 5. Apesar de você enfrentá-los no jogo, os Deuses Antigos ainda são um mistério e pouco conhecemos inclusive dos Deuses que conhecemos:
- C’Thun, que entrou em conflito direto com um Titã em Silithus e fora o primeiro dos Deuses Antigos a receber um nome, dado por suas criações, uma raça chamada Qiraji. Tendo sido derrotado na região de Silithus e acreditado completamente morto, C’thun permaneceu preso nas ruínas dos templos. C’Thun exerceu grande influência sobre a sociedade Qiraji e com o passar dos anos pode voltar a superfície. C’thun pode ser enfrentado em Templo de Ahn’Qiraj.
- Yogg-Saron, com seus milhares de infinitos servos sem face foi o segundo Deus Antigo a vir ao plano físico. Yogg-Saron se auto-intitula “o sonho lúcido”, “o deus da morte” ou “a verdadeira face da morte”. Sua prisão é praticamente todo o centro-leste do continente de Nortúndria, tendo influência direta em Grizzly Hills, Dragonblight e Storm Peaks. Aprisionado em Ulduar, Yogg-Saron consegue corromper o deus Loki e tem uma estranha conexão com o Flagelo dos Mortos-Vivos. Yogg-Saron secreta uma substância chamada Saronite, um minério que conduz um indivíduo à insanidade se exposto diretamente à ele. E o Flagelo o minerava em quantidades industriais. Yogg-Saron pode ser enfrentado em Ulduar, como o último boss.
- N’Zoth, que lutava eternamente contra as forças de outro deus, C’thun. É uma das vozes que influenciou a Rainha Azshara. N’zoth é o deus mais recente a receber um nome. Foi confirmado que ele era a fonte do Pesadelo Esmeralda, que afetou grandes segmentos do Sonho Esmeralda. Ele é uma figura a se fazer notada na expansão Cataclysm, de World of Warcraft. Há especulação de que, por aparecer em diversas missões no continente aquático de Vashj’ir, ele esteja por trás das Nagas também. Outra especulação é que ele tenha sido a entidade principal a agir sobre Neltharion, o aspecto da Terra que se tornaria Asa da Morte [Deathwing]. Chris Metzen menciona na Blizzcon 2010 que N’zoth é um problema de verdade.
Os Deuses Antigos estavam tão conectados à Azeroth que os Titãs não conseguiram destruí-los, banindo-os para os confins da Terra. Sem a força dos Deuses, os elementais foram banidos para um plano abissal.
Yogg-Saron, um dos Deuses Antigos de Azeroth
O texto a seguir é majoritariamente uma tradução do The Old Gods and the Ordering of Azeroth que você pode encontrar no jogo, que pode ser encontrado em Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth, Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth, Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth, Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth e Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth.
- C’Thun, que entrou em conflito direto com um Titã em Silithus e fora o primeiro dos Deuses Antigos a receber um nome, dado por suas criações, uma raça chamada Qiraji. Tendo sido derrotado na região de Silithus e acreditado completamente morto, C’thun permaneceu preso nas ruínas dos templos. C’Thun exerceu grande influência sobre a sociedade Qiraji e com o passar dos anos pode voltar a superfície. C’thun pode ser enfrentado em Templo de Ahn’Qiraj.
- Yogg-Saron, com seus milhares de infinitos servos sem face foi o segundo Deus Antigo a vir ao plano físico. Yogg-Saron se auto-intitula “o sonho lúcido”, “o deus da morte” ou “a verdadeira face da morte”. Sua prisão é praticamente todo o centro-leste do continente de Nortúndria, tendo influência direta em Grizzly Hills, Dragonblight e Storm Peaks. Aprisionado em Ulduar, Yogg-Saron consegue corromper o deus Loki e tem uma estranha conexão com o Flagelo dos Mortos-Vivos. Yogg-Saron secreta uma substância chamada Saronite, um minério que conduz um indivíduo à insanidade se exposto diretamente à ele. E o Flagelo o minerava em quantidades industriais. Yogg-Saron pode ser enfrentado em Ulduar, como o último boss.
- N’Zoth, que lutava eternamente contra as forças de outro deus, C’thun. É uma das vozes que influenciou a Rainha Azshara. N’zoth é o deus mais recente a receber um nome. Foi confirmado que ele era a fonte do Pesadelo Esmeralda, que afetou grandes segmentos do Sonho Esmeralda. Ele é uma figura a se fazer notada na expansão Cataclysm, de World of Warcraft. Há especulação de que, por aparecer em diversas missões no continente aquático de Vashj’ir, ele esteja por trás das Nagas também. Outra especulação é que ele tenha sido a entidade principal a agir sobre Neltharion, o aspecto da Terra que se tornaria Asa da Morte [Deathwing]. Chris Metzen menciona na Blizzcon 2010 que N’zoth é um problema de verdade.
Os Deuses Antigos e a Ordenação de Azeroth
[The Old Gods and the Ordering of Azeroth]
Alheios à missão de Sargeras de desfazer seus incontáveis trabalhos, os titãs continuaram viajando de um mundo ao outro, moldando e ordenando todos os planetas como julgavam adequado. Durante a jornada, chegaram a um pequeno mundo que mais tarde seria chamado por seus habitantes de Azeroth. Conforme desbravaram a paisagem primeva, os titãs depararam-se com seres elementais hostis que adoravam uma raça de uma maldade inconcebível, conhecida como os Deuses Antigos. Os elementais juraram expulsar os titãs e manter o mundo incólume ao toque metálico dos invasores.
O Panteão, perturbado pela inclinação dos Deuses Antigos para o mal, entrou em guerra contra os elementais e seus sombrios mestres. Os exércitos dos Deuses Antigos eram liderados pelos mais poderosos tenentes elementais: Ragnaros, o Senhor do Fogo; Therazane, a Petramáter; Al’Akir, o Senhor dos Ventos; e Neptulon, o Caçador das Marés. As forças caóticas irromperam em todo o planeta contra os colossais titãs, e, embora os elementais detivessem um poder além da compreensão mortal, suas forças combinadas não foram capazes de conter os poderosos titãs. Um por um os lordes elementais caíram, e suas forças se dispersaram.
Elemental Lords
O Panteão fez ruir as cidadelas dos Deuses Antigos e os aprisionou sob a superfície do mundo. Sem o poder dos deuses malignos para manter seus espíritos enfurecidos ligados ao mundo físico, os elementais foram banidos para um plano abissal, onde guerreariam entre si por toda a eternidade. Com a partida dos elementais, a natureza se acalmou e o mundo repousou em harmonia. Os titãs viram que a ameaça havia sido rechaçada e voltaram aos trabalhos.
Os titãs concederam poderes a várias raças, para que estas os ajudassem a moldar o mundo. Para escavar as insondáveis cavernas sob o solo, os titãs criaram os anões a partir de rocha bruta, porém mágica. Para abrir os oceanos e erguer terras do fundo do mar, eles criaram os imensos, porém gentis, gigantes do mar. Durante muitas eras os titãs moveram e moldaram a terra, até a formação de um único e perfeito continente. No centro desta colossal massa de terra, os titãs criaram um lago de energias cintilantes a que nomearam Nascente da Eternidade(Well of Eternity), a fonte de vida para o mundo. As poderosas energias da Nascente nutririam o esqueleto do planeta e fortaleceriam a vida a se enraizar no rico solo da terra. Com o passar do tempo, plantas, seres monstruosos e todo tipo de criaturas começaram a prosperar por todo o continente primordial. Ao cair do crepúsculo do último dia de trabalhos, os titãs deram ao continente o nome Kalimdor, ou “terra da luz estelar eterna”.
É importante que fique claro para todos: O universo de Warcraft transcende o jogo de World of Warcraft, ainda porque o MMO é o fruto dessa franquia chamada Warcraft. Muitas coisas são alteradas com o tempo ou para acomodar melhor novos fatos. A Blizzard tem essa mania de falar uma coisa num manual e num livro falar outra. Acontece? Sim, acontece. Não se atenha aos detalhes, porque num caso como esse, tem mais especulação do que afirmação. Existem 4 ou 5 Deuses Antigos soltos por aí (Trancafiados numa raid ou não! Ah, que piada ruim.), mas isso não muda que o que conhecemos são esses três, e não sabemos do que eles ainda são capazes de fazer no planeta de Azeroth.
Espero ansiosamente pelo Pandaria, que esta expansão nos dê alguma explicação, alguma informação, sobre os Deuses Antigos, ou pelo menos sobre o N’Zoth.
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